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Mensagem por CPI Dom Out 11, 2009 5:29 pm

[Notícia] 'Turbopolícias' perseguem crime em duas rodas Ng1202597

Projecto piloto da PSP está em teste e visa prevenir e dissuadir criminalidade. Motos topo de gama e agentes artilhados dão nas vistas...

Ainda mal tinha desligado o telefone a pedir ajuda quando, através da montra envidraçada, vê estacionar à porta quatro motos, topo de gama, com dois agentes da PSP, ao estilo Robocop, em cada uma. A "música" dos motores BMW já tinha encantado os transeuntes que ficaram como que congelados, nas ruas e até nas janelas dos prédios, a olhar a aparatosa chegada. Os olhares de espanto contagiavam também as poucas pessoas que estavam dentro da pastelaria no centro do Barreiro, de onde tinha partido o alerta.

Entre elas, o motivo do telefonema para a polícia, apenas cerca de dois minutos antes. Um "velho" cliente, de etnia cigana, conhecido por "armar discussões e causar distúrbios", como explicou depois a proprietária da loja. Este, sentado, fitava, de olhos esbugalhados, os agentes que iam entrando, um a um. "Eu não fiz nada, eu não fiz nada", insistia com ar notoriamente assustado. Depois da equipa policial ter esclarecido o motivo da sua presença - a central tinha recebido um telefonema a dizer que se receava que um cliente provocasse confusão - acabou por se esgueirar pela porta, sempre de olhos nas botas dos polícias e com um "desculpe, desculpe" a sair, repetidamente pela boca.

Rápidas, violentas e espectaculares. As novas equipas da PSP, que estão agora a ser experimentadas no Comando de Setúbal, num projecto-piloto de seis meses, preenchem os três adjectivos. Rápidas porque têm debaixo de si motos fabricadas para a velocidade. "O topo-de-gama do segmento", garante o chefe destes "turbopolícias", Vitor Costa. "A capacidade de reacção mais rápida com um elevado grau de prontidão operacional" é uma das grandes mais-valias que se pretende introduzir, explica o intendente Bastos Leitão, responsável por todo o comando de Setúbal que recebeu este "presente".

Violentas, porque, todos os actuais 12 elementos da equipas foram treinados para responder a situações de crimes mais graves. Estão armados como os elementos de elite do Corpo de Intervenção quando chamados a intervir em situações mais complicadas de ordem pública. Além das fardas iguais, colete anti-bala, pistolas Glock 9 mm, arrumadas num coldre a meio da perna, bastão extensível e, sempre que necessário, shot-guns de reserva.

Espectaculares porque... dão espectáculo onde passam. "Talvez ainda porque somos novidade, poucos são os que não páram na rua para nos apreciar", diz, orgulhoso o chefe Costa. O DN teve oportunidade de confirmar in loco isso mesmo, durante um dos turnos destas equipas, na área da Divisão do Barreiro.À parte o incidente, que não chegou a sê-lo, da pastelaria, as horas passaram-se em ritmo cruzeiro pelas ruas, com pescoços a torcerem-se na direcção das motos e a comentarem a presença aparatosa. Alguns dos agentes confessaram o seu desejo de actuar em força mais vezes, de ir aos sítios mais perigosos, de marcar presença onde sabem que os criminosos se juntam.

Como aconteceu logo no primeiros dias que saíram para as ruas. Numa das patrulhas no bairro da BelaVista foram "provocados" por um residente que passou por eles, desafiante, a fazer "cavalinho" com a sua mota. Arrancou a toda a velocidade para dentro das estreitas ruelas entre os prédios degradados do bairro, mas já tinha sido reconhecido.

Tinha feito a mesma provocação para as televisões quando o bairro foi palco de conflitos com a polícia e estava referenciado por tráfico de droga. Escusado será dizer que, sem as limitações de circulação que tem um carro-patrulha, as motos se lançaram numa perseguição por entre os prédios e rapidamente alcançaram o fugitivo. "De repente, viu-se cercado por todos os lados por seis motos e doze polícias", recorda um dos agentes envolvidos, "nem queria acreditar como já estávamos ali". A detenção foi "pacífica, sem qualquer reacção". O "ar de surpresa" não lhe saía do rosto. Tinha na sua posse 70 doses de haxixe. O suficiente para ser presente a tribunal e ficar controlado com termo de identidade e residência.

O intendente Bastos Leitão compreende que os seus homens queiram "mais acção". Mas, para já, a ordem é essencialmente "para a prevenção e dissuasão através da visibilibidade". Até porque, " o cenário hoje é bem melhor" do que há uns meses, quando foi decidido que estas equipas seriam colocadas primeiro na região de Setúbal, porque era este o pior distrito do país, onde a criminalidade violenta fazia parte do dia-a-dia.

O comandante não tem, ainda assim, dúvidas sobre "a eficácia dissuasora" da presença destas equipas nas ruas "mesmo que só a circular". Segundo Bastos Leitão, "uma análise feita aos relatórios de expediente revelam que, de uma forma geral, onde estas equipas fizeram turno, não há ocorrências registadas".

Fonte: DN
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